terça-feira, 17 de julho de 2007

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A impressão que tenho é que não há mais muita coisa que eu possa fazer. O Pan começou e, cansado, não me motivam nenhum dos seus desdobramentos. Nem os fatos políticos, durante esses meses objetos de atenção, estão tendo o devido acompanhamento. Como coloquei em prática meu plano de fuga, até aqui muito bem sucedido, não sei como anda o trânsito. Relatos de familiares me chegam com notícias de caos na Barra. Não estou vivendo essas situações como também não sei de medalhas, desempenhos ou qualquer outro assunto diretamente relacionado às competições. Continuo lendo jornais e blogs diariamente, mas não tenho visto nada de muito edificante na cobertura cada vez mais conformada. Sei que por milagre inúmeras câmeras da CET Rio voltaram a funcionar. Na Barra agora todas estão em operação e, para meu espanto, uma das duas únicas câmeras da Taquara mostra imagem. Vai ver é o tal legado. Os esperados problemas de todos os tipos (aqui, aqui, ali, acolá) se somam ao desinteresse da imprensa dos EUA. São notícias anuladas pelo calor da cobertura abundante e com diluído poder de crítica. O negócio é esperar cada um receber a sua medalha para voltar ao que realmente interessa.


Tenho andado muito ocupado com o trabalho. Importante no momento é fazer com que o Pan não atrapalhe os meus compromissos.

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